comunicação não-violenta

Muitos conflitos podem ser evitados se as pessoas souberem como expressar as ideias. Assim sendo, a comunicação não-violenta é uma habilidade que pode ser desenvolvida para construir conversas agradáveis e produtivas.

Desta forma, você ouve as pessoas e não responde inconscientemente. Em vez disso, pensa no sentido que deseja transmitir com a comunicação.

Se você está se perguntando por que precisa saber disso, pense em todas as vezes que foi mal entendido em uma conversa. Inclusive, a Óh Quem Fala já treinou centenas de alunos que tinham conhecimento para compartilhar, mas não conseguiam se comunicar. 

Por isso, temos a missão de ajudar as pessoas a desenvolverem as habilidades comunicativas tão necessárias atualmente.

O que é comunicação não-violenta?

Afinal, é um processo consciente de comunicação que preza pela empatia entre as pessoas. 

Por sua vez, o conceito foi desenvolvido pelo psicólogo Marshall Rosenberg. Ele se inspirou em líderes como Martin Luther King Jr. e Gandhi, que praticavam comunicação não-violenta e geraram transformação em suas comunidades.

Assim, o autor acreditava que a comunicação não-violenta:

“começa por assumir que somos todos compassivos por natureza e que estratégias violentas – se verbais ou físicas – são aprendidas, ensinadas e apoiadas pela cultura dominante”.

Ou seja: o ambiente estimula a dominação e a agressividade. Portanto, é comum se comunicar de forma violenta. Mas, caso o estímulo for o contrário, a tendência é agir de forma generosa, acolhedora e cooperativa.

Entenda a comunicação não-violenta

Conforme a pessoa está disposta a prestar atenção na sua forma de comunicar, é possível promover mudanças no ambiente, seja no círculo familiar, profissional ou social.

Para isso, uma das orientações da comunicação não-violenta é se expressar sem julgamentos sobre o certo e errado. O objetivo aqui não é vencer uma discussão e provar um ponto de vista.

Reflita: você ouve a opinião do outro para compreender ou para argumentar? Normalmente, a disputa não leva ao acolhimento, mas sim à agressividade.

Ao invés de acusar o outro por não concordar com ele, diga como se sente em relação à situação. 

Por exemplo, se você falar que a pessoa é egoísta, ela vai se defender. Mas, se disser que se sente desrespeitado por determinada atitude, você mostra as consequências das ações dela. Como consequência, a situação gera aproximação entre as partes.

Desta forma, quando você explica o que sente, possibilita que o outro reveja as suas próprias atitudes. Além disso, dá a oportunidade para que todos falem sobre suas emoções.

“Mas, eu preciso me calar diante de ofensas?”

Nada disso! Pelo contrário, a comunicação não-violenta preza pela honestidade e transparência, tendo em vista o contexto. 

Exemplo de comunicação violenta: “você me deixou esperando para a nossa reunião”.

Exemplo de comunicação não-violenta: “ao não vir à reunião e não me avisar, eu me senti abandonado”.

Veja bem: você não acusou ninguém, apenas explicou como se sentiu.

Como praticar a comunicação não-violenta

Sobretudo, ouvir é o primeiro passo da comunicação não-violenta. Com a observação, você entende o contexto da situação.

A seguir, vem o desafio de ter consciência para transmitir o sentimento. Se permita olhar de forma clara todas as emoções envolvidas.

Então, por trás de todo sentimento há uma necessidade. Assim, expresse suas vontades com consciência do que elas significam.

Por fim, é hora de fazer o pedido de forma clara, positiva e educada. Garanta que a mensagem enviada seja a mesma recebida pelo ouvinte, sem ruídos.

Aprenda a se comunicar bem na Universidade Óh Quem Fala

Usar a comunicação não-violenta não é fácil. Exige um esforço consistente de melhorar as relações no dia a dia. 

Existem diversas formas de desenvolver uma boa comunicação, desde se manter informado sobre o assunto, até buscar cursos.

Entretanto, sem orientação, você pode ficar ainda mais confuso. Por isso, fazemos questão de acompanhar os alunos em toda a sua jornada.

Se você quer aprender na prática as melhores técnicas, conheça a Universidade Óh Quem Fala.

Todos os treinamentos são baseados no método que já transformou a vida de centenas de oradores. Eles ainda contam com apostilas teóricas, atividades práticas, feedbacks das treinadoras e certificado de conclusão. 

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